segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Curso de Física


Agora que todos já tem o resultado, vamos começar a pegar pesado para o próximo ENEM e ter um sucesso almejado. 

Curso de Física  online com o Professor Gleibson.

Vamos trabalhar com base na Matriz de Referência do Ministério da Educação :

Matriz de Referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.

H1 – Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos.
H2 – Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro, com o correspondente desenvolvimento científico e tecnológico.
H3 – Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas.
H4 – Avaliar propostas de intervenção no ambiente, considerando a qualidade da vida humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da biodiversidade.

Competência de área 2 – Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos.

H5 – Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano.
H6 – Relacionar informações para compreender manuais de instalação ou utilização de aparelhos, ou sistemas tecnológicos de uso comum.
H7 – Selecionar testes de controle, parâmetros ou critérios para a comparação de materiais e produtos, tendo em vista a defesa do consumidor, a saúde do trabalhador ou a qualidade de vida.

Competência de área 3 – Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicos.

H8 – Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, considerando processos biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos.
H9 – Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos.
H10 – Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e(ou) destino dos poluentes ou prevendo efeitos em sistemas naturais, produtivos ou sociais.
H11 – Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da biotecnologia, considerando estruturas e processos biológicos envolvidos em produtos biotecnológicos.
H12 – Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou econômicas, considerando interesses contraditórios.

Competência de área 4 – Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais.

H13 – Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou explicando a manifestação de características dos seres vivos.
H14 – Identificar padrões em fenômenos e processos vitais dos organismos, como manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambiente, sexualidade, entre outros.
H15 – Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos biológicos em qualquer nível de organização dos sistemas biológicos.
H16 – Compreender o papel da evolução na produção de padrões, processos biológicos ou na organização taxonômica dos seres vivos.

Competência de área 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos.

H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica.
H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de produtos, sistemas ou procedimentos tecnológicos às finalidades a que se destinam.
H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental.

Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

H20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes.
H21 – Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no  ontexto da termodinâmica e(ou) do eletromagnetismo.
H22 – Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais.
H23 – Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas.

Inscrições para o Prouni

Estão abertas as inscrições para o Prouni para maiores informações acesse o link: http://siteprouni.mec.gov.br/

Resultado da 1º chamada do SISU

Para mais informações acesse o link: http://sisu.mec.gov.br/selecionados e consulte o seu resultado, inserindo os passos necessários para a consulta do seu resultado e outras informações.
Para saber mais informações sobre o SISU acesse o link: http://sisu.mec.gov.br/#/principal.php

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Resultado da UEPB

Saiu o resultado da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, confira no site da UEPB. a lista de aprovados do vestibular da UEPB 2014

Resultados do candidatos aprovados no vestibular da UEPB 2014

Teste seus conhecimentos: Leis de Ohm e Potência Elétrica

Conhecimentos de Física sobre aa Leis de Ohm e Potência Elétrica acesse o link:  http://abr.ai/1eJySew  e fique por dentro do assunto

Curiosidades

É verdade que as fases da Lua influem no corte de cabelo?

Acesse o link http://abr.ai/JL4d6Y e fique por dentro do assunto.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Potência de DEZ

Um dos assuntos que pesa muito na hora de fazer cálculos e muitos alunos se perdem, por isso, colocamos um explicação e alguns exercícios para tentar ajudar.

Na prática, escrevemos o valor de uma grandeza como um número compreendido entre 1 e 10, multiplicado pela potência de 10 conveniente.
Quando um número é representado nesta forma, dizemos que está em notação científica.

1° caso: o número é muito maior que 1.

136 000 = 1,36 . 105

Exemplos:
1) 2 000 000 = 2 * 106
2) 33 000 000 000 = 3,3 * 1010
3) 547 800 000 = 5,478 * 108

O expoente de dez indica o número de vezes que devemos deslocar a vírgula para a direita.

2° caso: o número é muito menor que 1.

    0,000000412 = 4,12 * 10-7

Exemplos:

1 - 0,0034 =3,4 * 10-3
2 - 0,00000008 = 8*10-8
3 - 0,0000000000517 = 5,17*10-11

O expoente negativo do dez indica o número de vezes que devemos deslocar a vírgula para a esquerda.

Abaixo temos algumas grandezas físicas expressas em notação científica:

  • velocidade da luz = 3 * 108 m/s
  • massa de um próton = 1,6 * 10-24 g
  • número de Avogadro = 6,02 * 1023
  • raio do átomo de hidrogênio = 5 * 10-9 cm

Exercício

01. Numa campanha nacional de vacinação 1,0 * 10crianças foram atendidas e  receberam duas gotas de vacina cada uma. Supondo serem necessárias 20 gotas para preencher 1,0 cm3 , qual é, em litros, o volume de vacina usado nessa campanha?

OBS: gabarito na próxima postagem.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Substância e Mistura

 Substância Pura e mistura:

Se em um recipiente, existir somente uma substância, ela é classificada de substância pura. quando é composta Quando duas ou mais substâncias diferentes são colocadas juntas em uma mesmo recipiente, elas são classificadas de Mistura.
Todas as substâncias de uma mistura são chamadas de componentes.

Mistura Homogênea e Mistura Heterogênea:
     Mistura Heterogênea:
       Apresentam duas ou mais fases.

Mistura Homogênea (solução)
Apresentam somente uma fase.


      Observação:  Para cada porção de substâncias visível e de mesma propriedades, chamamos de Fase.

Veja as ilustrações abaixo:

grupoescolar.com/img-conteudo/mistura1.jpg


1º Mistura homogênea, uma fase visível. 2º Mistura heterogênea, duas fases (bifásica). 3º Mistura heterogênea, três fases (trifásica). 4º Mistura heterogênea, quatro fases (polifásica).




Processos de Separação de Misturas

São classificadas em: Separação de misturas heterogêneas e Separação de misturas homogêneas.

  • Destacaremos aqui a Separação de misturas heterogêneas subdividem-se em:


Peneiração ou tamisação
Ventilação
Levigação
Catação


Filtração
Decantação
Sublimação


Separação magnética

Daremos destaque na Filtração e na Decantação
Filtração: Utilizada para separação de misturas de sólido-líquido ou sólido-gás. No geral, o sólido fica retido num filtro e o líquido (ou gás) é separado. Pode ser utilizado dois tipos de filtração conforme ilustrada nas figuras 1 - Filtração Simples( processo de separação mais lento), Figura 2 - Filtração à Vácuo (processo mais rápido que a filtração simples)

Veja a ilustração:
                                                                                                                     http://n.i.uol.com.br/licaodecasa/ensmedio/quimica/filtracao-simples.jpg.  FIgura-1


http://www.oocities.org/br/fabiopacheco/images/filtrvacuo.jpg Fifura-2


Decantação:Se baseia na diferença de densidade dos componentes da mistura sólido-líquido ou líquido-líquido. O componente mais denso afunda (sedimenta) e o menos denso flutua (sobrenadante). Conforme mostra a ilustração abaixo:


                                                                                                             http://picofisicos.wikispaces.com/Separa%C3%A7%C3%A3o+de+Misturas+7%C2%BAB 


sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Resultado do ENEM

Saiu o resultado do ENEM 2014 acesse pelo link::

http://sistemasenem2.inep.gov.br/resultadosenem/

O Cerebro - Documentário Completo - Conhecimento Valioso

Para quem está no ritmo do Enem é bom ter um conhecimento geral de muitas coisas, então este documentário é um ótimo teor de informações para uma possível redação nota 10 (dez).


Introdução à Química

Introdução à Química

ü      Diferença entre matéria, corpo e objeto

Matéria = é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço (isto é, tem volume).
Exemplo: mar, florestas, madeira, etc.

Corpo = é porção limitada de matéria.
Exemplo: um pedaço de madeira, uma barra de ouro, etc.

Objeto =é o corpo quando é modificado para algum uso.
Exemplo = cadeira, anel, brinco, etc.

ü      Diferença entre massa e peso

Massa = é a medida da quantidade de matéria.
Peso = é a força de atração que a terra exerce sobre um corpo.

ü      As propriedades da matéria

A matéria possui duas classes de propriedades são elas propriedades gerais, comuns a toda forma de matéria (massa, volume, inércia e impenetrabilidade) e propriedades específicas (densidade, temperatura, entre ouras e ainda valem destacar as  propriedades organolépticas (cor, sabor, odor e brilho),aquelas que nos permitem diferenciar as formas de matéria

A propriedade específica que iremos destacar é a densidade, que é definida como sendo: a razão entre a massa de um corpo pelo volume que ocupa, assim:    

   

  •                        Estado físico da matéria:

A matéria apresenta três estados fundamentais: Sólido, Líquido e Gasoso.      


                                             http://www.refrigeracao.net/Topicos/mudanca_estado.htm
Observação: Condensação = vapor; Liquefação = gás






quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Experiência de Química

Introdução à Química



Introdução à Química – Contexto Histórico


1.     O que é Química?















É a ciência que estuda a estrutura, a composição, as transformações e variações de energia da matéria.
Definição de matéria = Tudo que tem massa e ocupa um lugar no espaço ( isto é, tem volume).
Exemplo: madeira, ar, água, pedra, etc.

2.     Pré – História:

O fato Químico mais importante da época praticado pelo homem foi a descoberta do fogo, atritando dois pedaços de madeira.

3.     Idade Antiga:

Surgi os primeiros conceitos de como matéria era constituída.
Os gregos Demócrito e Leucipo falam que tudo é constituído de pequenas partículas, chamadas de Átomo.
Egípcios, gregos, fenícios e chineses, entre outros, obtiveram metais (ouro, ferro, cobre, chumbo, etc.), vidro, tecidos, bebidas alcoólicas (vinho e cerveja), sabões, perfumes e duas ligas metálicas: o bronze (constituído de cobre e estanho) e o aço (constituído de ferro e carvão).  

4.     Idade Média = Alquimia:

Nasceu na Alexandria, cidade do Egito, fundada por Alexandre, o Grande.
Alexandre, o Grande leva a cultura grega para o Egito.
No Égito, a cultura grega junta-se com uma forma de arte chamada kymiâ (que significa “terra preta” em egipsio, em alusão ao solo do rio Nilo).
A kymiâ era utilizada em feitiçarias, principalmente no embalsamamento de mortos.
A Química recebe o nome de ALQUIMIA (árabe:  al = a)
Após muitos anos, os árabes introduziram os prefixo “al” a palavra kymiâ, surgindo a palavra ALQUIMIA.
Os alquimistas tinham dois grandes objetivos:
Ø       Obter o elixir da longa vida;
Ø       Conseguir a  pedra filosofal, que permitiria transformar um metal comum ( ferro, cobre, etc) em ouro.
A alquimia era uma mistura de ciência, arte e magia.
Na China, a alquimia ajudou na descoberta da pólvora e de processos metalúrgicos.

    5.     Idade Moderna:
Surge a Química médica ou Iatroquímica (século XVII). Nessa época o suíço Theopharastus B. Paracelsus propôs que a alquimia tivesse uma preocupação principal com os aspectos médicos.
No século XVIII, durante a Revolução Francesa a Química torna-se uma ciência exata. O Químico Lavosier descobriu que, durante as transformações Químicas e Físicas, ocorre a conservação da matéria mais tarde conhecida como: Lei da Conservação da Matéria.
Os trabalhos de Antoine L. Lavoisier foram fundamentais para o inicio da Química, lhe creditando o apelido de “Pai da Química”.

6. Idade Contemporânea



A Química Tecnológica passa a ganhar destaque a partir da Primeira Guerra Mundial e ganhar impulso com a Segunda Guerra Mundial.
Graças a Química Tecnológica puderam ser construídos diversos aparelhos e a descoberta de centenas de novas substâncias.
Hoje a química se desenvolve sem fronteiras, vivendo entre as pessoas desde a porta de casa até as grandes máquinas  presentes nas indústrias.

Introdução à Física

Lei Física

A palavra fenômeno vem do grego phainómenon, cujo significado é "aquilo que parece". Etimologicamente, podemos dizer então que fenômenos são aquelas coisas que se apresentam.

É comum considerarmos como fenômeno algo misterioso, como um arco-íris, um furacão, uma tempestade etc. Em nosso curso, consideraremos como fenômeno toda e qualquer manifestação no tempo e espaço, como, por exemplo, o movimento de um carro, o tiro de um canhão, o aquecimento da água etc.

Os fenômenos não se  produzem ao acaso: entre eles existe uma interdependência. Tais relações de interdependência constituem as leis.
Para estudar os fenômenos, a ciência procura, inicialmente, estabelecer uma relação quantitativa entre eles - as leis quantitativas.

veja alguns exemplos:
  •  o calor dilata o ferro;
  • a pressão diminui o volume dos gases;
  • o atrito produz calor.
O conhecimento dessas leis não é suficiente; um estudo mais profundo sugere medidas quantitativas. Veja:
  • de quanto se dilata a barra de ferro entre duas temperaturas?
  • de quanto diminui o volume do gás quando a pressão duplica?
  • quantas calorias são produzidas por um carro ao brecar e parar?
Quanto é possível aquilo de que se está falando e exprimir essa medida por números, estabelecemos uma lei física.

DEFINIÇÃO:

Lei física é a relação matemática entre as grandezas que participam de um mesmo fenômeno.

Lista de instituições que participam do SISU


Consulte lista de instituições que participam do Sisu 1º/2014

Em pesquisa ao sistema feita nesta terça-feira, 115 instituições foram listadas.
As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do 1º semestre de 2014 começam nesta segunda-feira (6) e terminam em 10 de janeiro. Já é possível consultar a lista preliminar de instituições (veja tabela abaixo) que participam da seleção e também os cursos oferecidos. A pesquisa de vagas também pode ser feita municípios.
Ao todo, 115 instituições foram listadas em pesquisa feita nesta terça-feira, com vagas nas 27 unidades federativas do país. A lista final estará disponível no primeiro dia de inscrição.


Ao fazer a consulta no site do Sisu, o candidato consegue obter informações como o número de vagas, o grau, o turno e se é possível entrar por meio de ações afirmativas, como as cotas. Para pesquisar as instituições que oferecem uma determinada graduação, basta fazer a busca por curso para receber a lista completa de locais em que ele é oferecido no Brasil.

Como se inscrever

As inscrições serão efetuadas exclusivamente pela internet, no site do Sisu. Podem participar os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013 e que não tenham zerado a redação.
O resultado da primeira chamada será divulgado em 13 de janeiro e da segunda, no dia 27.

Confira as instituições que participam do Sisu

AC - Acre
IFAC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
UFAC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

AL - Alagoas
IFAL - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS
UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

AM - Amazonas
IFAM - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
UFAM - UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

AP - Amapá
IFAP - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ
UNIFAP - UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

BA - Bahia
IFBAIANO - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO
IFBA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
UNEB - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
UESC - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
UESB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
UFRB - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

CE - Ceará
IFCE - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
UNILAB - UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA
UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DF - Distrito Federal
IFB - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE BRASILIA
UNB - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

ES - Espírito Santo
IFES - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO

GO - Goiás
IFG - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
IF GOIANO - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
UFG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

MA - Maranhão
IFMA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
UFMA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

MG - Minas Gerais
CEFET/MG - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
IFTM - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO
IFMG - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
IFNMG - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS
IFSEMG - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS
IF SUL DE MINAS - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS
UEMG - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
UNIFAL-MG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - UNIFEI
UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
UFLA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
UFMG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UFOP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
UFSJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI
UFU - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UFV - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
UFTM - UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
UFVJM - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

MS - Mato Grosso do Sul
UFGD - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
IFMS - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL
UEMS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
UFMS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

MT - Mato Grosso
IFMT - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
UFMT - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

PA - Pará
IFPA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
UNIFESSPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
UFRA - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

PB - Paraíba
IFPB - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
UEPB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
UFPB - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

PE - Pernambuco
UNIVASF - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
IFPE - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
IF SERTÃO - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
UFRPE - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

PI - Piauí
IFPI - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ
UESPI - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

PR - Paraná
FECEA - FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE APUCARANA
IFPR - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARANÁ
UNIOESTE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
UNILA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA
UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

RJ - Rio de Janeiro
CEFET/RJ - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA
UEZO - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE
ENCE - ESCOLA NACIONAL DE CIÊNCIAS ESTATÍSTICAS
FAETERJ PARACAMBI - FACULDADE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FAETERJ PETRÓPOLIS - FACULDADE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FAETERJ
FAETERJ R DE JANEIRO - FACULDADE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FAETERJ
IFRJ - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
IF FLUMINENSE - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE
ISERJ - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO
ISEPAM - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROFESSOR ALDO MUYLAERT
UENF - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO
UNIRIO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
UFRRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO


RN - Rio Grande do Norte
IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
UFERSA - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

RO - Rondônia
IFRO - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA

RR - Roraima
IFRR - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA
UFRR - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

RS - Rio Grande do Sul
UFCSPA - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE
UNIPAMPA - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA
IFRS - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
IFFARROUPILHA - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
IFSUL - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
UERGS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
UFPEL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
UFSM - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
FURG - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

SC - Santa Catarina
UDESC - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
IF-SC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
IF CATARINENSE - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE
UFFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL

SE - Sergipe
IFS - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE
UFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

TO - Tocantins
UFT - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
IFTO - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
UNITINS - UNIVERSIDADE DO TOCANTINS

SP - São Paulo
UFABC - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
IFSP - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
UFSCAR - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
UNIFESP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO